Causas e sintomas do herpes, tratamentos e alimentação adequada para melhorar o herpes labial, herpes genital e herpes Zoster ou cobreiro


Formas de contágio do herpes


As Formas de Contágio mais comuns são:

Beijo
É uma forma de contágio fácil, mesmo que a pessoa não tenha nenhuma ferida aparente, pode ser portadora do vírus, o que é suficiente para infectar o outro, mas não significa que a doença irá se manifestar.

Copo
Beber água no mesmo copo de uma pessoa portadora do vírus também facilita o contágio. A pessoa também pode se contaminar apenas estando em um ambiente onde há alguém com o vírus.

Sol
A radiação dos raios ultra-violeta (UVA e UVB) agem bloqueando a ação das células de defesa do organismo e reduzindo a proteção imunológica. Estresse, fadiga, cigarro, bebida alcólica em excesso e menstruação também baixam a resistência imunológica.

HERPES LABIAL

Para se tornar mais fácil localizar os artigos deste blog relativos a tudo o que diz respeito ao HERPES LABIAL, aqui fica um índice com todos os artigos:

TUDO SOBRE HERPES GENITAL


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Dicas para combate do herpes labial

A herpes labial é uma infecção próxima aos lábios que atinge muitas pessoas, causada por um microorganismo chamado Vírus Herpes Simplex. Porém ao que muitos não sabem as pessoas podem ser portadoras do vírus, mais ela não se manifestar.
A primeira aparição pode acontecer em todas as idades, inclusive na infância, o vírus entra na pele, e se localiza em uma junção nervosa e pode ser reativado poucos mais tarde. Mais quais os fatores que podem acarretar a reativação?
Segundo os especialistas, alguns fatores podem causar o novo aparecimento como gripe, estresse, problemas emocionais, quadro febril, menstruação, fadiga, luz solar intensa, frio, cansaço, além de muitos outros.
Normalmente nesse caso a pele começa a arder, em seguida a ferida começa a aparecer. Muitas pessoas reclamam do inchaço, bolhas que são dolorosas e que vão aumentando, podendo ser facilmente transmitidas á outras pessoas. Após os cuidados a ferida começa a secar e desaparece após formar uma casquinha.
Os especialistas pedem para que quando a herpes não tocar nos olhos sem lavar as mãos, pois o caso pode se agravar mais ainda infectando também outras partes do corpo. A primeira coisa a fazer é procurar um médico, pois ele poderá dar mais informações do tratamento, podendo ser a base de medicamentos ou semelhante para acabar com o problema.
Procure lavar as mãos após tocar a ferida, o beijo pode acabar transmitido a mesma, também não é recomendável estourar as feridinhas. Não faça uma automedicação, pois ela pode acabar se agravando. Evite o excesso de sol.

Sete maneiras de se livrar do herpes labial

Sete maneiras de se livrar do herpes labial

Autor: A. D. Silva

O herpes labial é causado pelo vírus do herpes simples, supostamente adormecido em certas células nervosas do corpo até ser ativado pelo estresse, pela ansiedade, por um resfriado ou pela exposição excessiva ao sol. A lesão do herpes dura de 7 a 14 dias.
Embora algumas pessoas usem os termos "herpes labial" e "afta" como sinônimos, eles são lesões completamente diferentes. Diferente do herpes labial, a afta é uma lesão no interior da boca, que se caracteriza por pequenas áreas esbranquiçadas e redondas cercadas por uma auréola avermelhada, enquanto o herpes é uma lesão formada por pequenas vesículas cheias de secreção amarelada.
Infelizmente, tentar camuflar um herpes labial com maquiagem geralmente piora o problema. Entretanto, embora não consiga fazer muito em relação a aparência do herpes, você pode fazer algumas coisas para ajudar a diminuir o desconforto, acelerar a cura e evitar que ele volte. Você pode seguir algumas orientações para evitar que passe herpes para outras pessoas. Aqui vão:
1. Mantenha as lesões limpas e proteja com vaselina.
2. Tome aspirina, paracetamol ou ibuprofeno. O herpes labial pode ser bastante dolorido. Os analgésicos vendidos sem receita podem ajudar.
3. Evite alimentos salgados e ácidos. Comidas como batata frita ou frutas cítricas podem irritar ainda mais o herpes e aumentar a dor.
4. Faça bochechos com soluções anestésicas prescritas pelo seu médico.
5. Consulte um médico. Se você tem herpes labial grave ou com uma certa freqüência, procure um médico. Em alguns casos, pode ser prescrito um medicamento antiviral chamado aciclovir, de uso tópico ou por via oral.
6. Proteja seus lábios contra o sol. A aplicação de protetor solar nos lábios pode ajudar a prevenir as recorrências do herpes induzido pelo sol. Procure usar um protetor solar feito especificamente para os lábios que tenha um FPS 15 ou maior.
7. O herpes é extremamente contagioso. Evite beijar e compartilhar copos, toalhas ou outros itens. Lave suas mãos com freqüência, especialmente após tocar o herpes. E tome cuidado para não passar as mãos nos olhos ou nos órgãos genitais após tocar o herpes.
Dicas de Produtos Naturais: http://www.sabedorianatural.com.br/
Fonte: Comotudofunciona
http://www.artigonal.com/medicina-artigos/sete-maneiras-de-se-livrar-do-herpes-labial-2401664.html

Perfil do Autor

Gerente Comercial da Empresa Sabedoria Natural Cosmético. Empresa voltada exclusivamente Para o segmento de cosméticos Produzidos A partir de frutos e plantas da Amazônia.

Tratamento de herpes ocular

A herpes não tem cura, tem tratamento. As infecções são tratadas com antivirais e as manifestações oculares requerem medicamentos apropriados. "Para tratar a herpes ocular é indicada uma pomada específica quando as feridas são externas e medicamentos de via oral para tratar manifestações do vírus no interior do olho", explica o especialista.


Contágio


Os principais cuidados estão relacionados ao tratamento e ao contágio da doença. O contágio ocorre por meio do contato direto do vírus com o organismo e os cuidados com a higiene são essenciais. "Como nas demais DSTs, o uso de preservativos durante as relações sexuais diminui o risco de contaminação.
Além disso, é importante reforçar o hábito de higienizar as mãos com frequência e evitar tocar os locais infectados. Itens de uso pessoal como copos, talheres e escovas de dentes não devem ser compartilhados diante deste diagnóstico", orienta Saques Neto.

Herpes ocular

O Ministério da Saúde estimou, recentemente, que mais de 640 mil brasileiros são portadores de vírus causadores da herpes. A doença, que não tem cura, pode se manifestar na região genital, na boca e nos olhos também. "Todos os portadores de herpes correm o risco de ter seus olhos atingidos. Na sua forma ocular, a herpes pode causar uma inflamação na superfície ou mesmo na parte interna do olho, provocando uma uveíte", explica o oftalmologista Victor Saques Neto.

A herpes é uma doença sexualmente transmissível (DST) que se manifesta principalmente na pele, causada por dois tipos de vírus: o Herpes Simples Vírus (HSV) e o Varicela Zoster. O primeiro se divide em dois tipos, o 1 e o 2, com transmissão pelo contato físico. O HSV-1 geralmente se manifesta em feridas no rosto e na região labial. Já o HSV-2 é mais comum nas áreas genitais. "Tanto as variações Simples quanto Zoster manifestam-se nos olhos e podem trazer prejuízos à visão de seus portadores", alerta o especialista.

Nos olhos

As manifestações do vírus são indicadas por sinais que vão desde vermelhidão ocular, fotofobia, lesões na pálpebra até a perda da visão central. "Os indivíduos que perceberem esses sinais, mesmo que não saibam se são ou não portadores do vírus da herpes, devem procurar um oftalmologista com urgência", aconselha Saques Neto. Sem o tratamento adequado, os danos podem ser agravados. O quadro pode evoluir de pequenas vesículas, inchaços e vermelhidão das pálpebras para lesões na córnea, as chamadas ceratites herpéticas. Há risco de inflamações na íris, o que causa a uveíte herpética e na retina ocorrem lesões que podem comprometer a visão.

Fonte:
http://www.portaldaoftalmologia.com.br/site/site2010/index.php?option=com_content&view=article&id=485:atencao-para-a-herpes-ocular&catid=41:noticias&Itemid=77

Tratamento do Herpes zoster

As manifestações do herpes zoster na pele iniciam-se pela formação de vesículas que podem formar bolhas contendo líquido transparente ou ligeiramente amarelado, seguindo o trajeto de um nervo. Em alguns dias, assim como na catapora, as lesões secam e formam crostas que caem com o passar dos dias e deixando discretas manchas no local que tendem a desaparecer.

Os nervos atingidos com maior frequência são os localizados entre as costelas, provocando manifestações no tronco, mas outros nervos também podem ser afetados.

O tratamento do herpes zoster deve ser iniciado logo que os sintomas começarem a surgir, evitando assim algum dano irreparável ao nervo atingido que poderia resultar em neuralgia pós-herpética. Os medicamentos utilizados no tratamento do herpes zoster devem ser indicados por um médico dermatologista, e incluem a terapia antiviral, que acelera a cicatrização, reduzindo o número e dias de desenvolvimento de lesões novas e aliviando a dor do zoster. A terapia antiviral deve ser iniciada dentro das primeiras 72 horas depois do início das lesões de pele, principalmente em pacientes com mais de 50 anos ou imunocomprometidos.

Herpes genital durante gravidez

As mulheres com herpes genital podem ter uma gravidez segura e um parto vaginal normal. Isto é especialmente verdadeiro quando a mulher recebe o diagnóstico de herpes genital antes de engravidar. Quando a mãe já tem história de herpes genital, ela terá anticorpos circulantes no sangue que protegerã o bebê durante a gravidez e o parto.

Existem apenas duas situações em que o feto em desenvolvimento pode correr risco:
  • Episódio inicial grave durante o primeiro trimestre (12 semanas) de gravidez, que pode ocasionar aborto espontâneo. Este tipo de risco é muito incomum e ocorre também com uma série de outras infecçöes virais, inclusive gripe
  • Primeiro episódio no último trimestre de gravidez, já que há uma grande quantidade de virus presente e tempo insuficiente para que a mãe produza anticorpos para proteger o feto. A transmissão do vírus ao feto causa herpes neonatal, uma doença potencialmente letal. No entanto, o herpes neonatal é extremamente raro nos países desenvolvidos. A monitoração cuidadosa, o uso adequado de tratamento antiviral e/ou o parto cesáreo podem reduzir o risco para o feto.

Cuidados durante a gravidez

É importante que a mulher grávida informe ao médico/obstetra se ela ou seu parceiro tem herpes genital. Quando o parceiro tem herpes genital e a mulher não tem evidências de infecção, os procedimentos a seguir podem ajudar a mulher a evitar adquirir o vírus durante a gravidez:
  1. Exame de sangue para estabelecer se a mulher tem anticorpos anti-HSV
  2. Uso de preservativos do momento da concepção até o parto
  3. Administração de medicação antiviral oral ao parceiro da mulher durante a gravidez desta para suprimir os surtos de herpes genital
  4. Se o parceiro da mulher tiver história de herpes facial ou vesículas dolorosas, evitar sexo oral durante a gravidez.

Cobreiro - Herpes Zoster

O que é Herpes Zoster?
Também conhecido por "cobreiro", é uma infecção causada pelo vírus Varicella-zoster (VZV) . Ele ocorre apenas naquelas pessoas que já tiveram varicela (catapora), mesmo que não tenham apresentado manifestação clínica.
Pode aparecer em várias regiões do corpo, mas sempre acompanhando o trajeto de um feixe nervoso.


Quando ocorre a infecção?
A primeira infecção ocorre durante a infância como catapora. Embora o organismo se restabeleça da catapora, o vírus permanece durante anos latente. Mais tarde, devido a causas ainda não totalmente esclarecidas, o vírus é "reativado" e a doença manifesta-se através de um episódio de Herpes Zoster.

O que pode reativar o vírus?
Acredita-se que alguns fatores como a queda das defesas orgânicas possam reativar o vírus latente e desencadear o Herpes Zoster.

O que acontece num episódio de Herpes Zoster?
Sintomas como dores intensas no local podem preceder e também acompanhar as manifestações do Herpes Zoster (cobreiro), que normalmente ocorrem ao longo da linha do nervo, em apenas um lado do corpo. Aparece inicialmente como erupção cutânea, como pequenas bolhas, numa faixa longa e estreita. Surgindo de forma gradual e por volta do terceiro dia, estas lesões tornam-se amarelo-esbranquiçadas. Após uma semana a dez dias, as feridas secam e formam-se crostas, que geralmente persistem por duas a três semanas. Depois da cicatrização das lesões pode perdurar uma dor incômoda (a nevralgia pósherpética).

Quais as localizações mais comuns do Herpes Zoster?
O Herpes Zoster pode aparecer em várias regiões do corpo, mas sempre acompanhando o trajeto de um feixe nervoso. Sua localização mais frequente é a região do tórax, porém pode ocorrer na face, pescoço e na área da cintura. A incidência de Zoster parece aumentar proporcionalmente à idade. Quase 2/3 dos pacientes com cobreiro tem mais de 60 anos de idade.

O Herpes Zoster pode originar outras complicações?
Sim. Este é um dos motivos pelos quais o tratamento do Herpes Zoster deve ser iniciado logo que apareçam os primeiros sintomas, diminuindo-se as complicações. Estas dependem da localização das lesões. As mais frequentes são: nevralgia, complicações oculares, infecção das feridas por bactérias e disseminação das lesões do Herpes Zoster para outras regiões próximas. Algumas vezes podem ocorrer um comprometimento reversível dos movimentos na área afetada.

O que se deve fazer em relação ao Herpes Zoster?
Consultar seu médico.
Ele é que pode aconselhá-lo com relação a um tratamento. É importante que você procure seu médico assim que os primeiros sintomas apareçam.

O que você pode fazer durante o episódio de Herpes Zoster?
Evitar tocar as lesões.
Evitar furar as bolhas ou arrancar as crostas das feridas.
Seguir corretamente as instruções do seu médico.

Herpes genital e a sua associação a outras doenças

Existe alguma relação entre o herpes genital e outras doenças?

Existe. Algumas doenças sexualmente transmissíveis surgem frequentemente associadas, porque a sua transmissão está relacionada com comportamentos sexuais de risco. Assim, perante o diagnóstico de herpes genital, deve investigar-se a existência de sífilis, gonorreia, papilomas ou verrugas genitais, trichomonas e SIDA.
Também o herpes labial se associa com frequência ao herpes genital.

Quais são as complicações do herpes genital?

As vesículas do herpes genital provocam ardor e comichão pelo que podem infectar-se secundariamente se não houver cuidados de higiene adequados. Nos indivíduos com diminuição das defesas, como são os doentes com SIDA, as lesões podem ser muito graves e envolver o sistema nervoso.
Quando uma grávida sofre de herpes genital pode transmitir a infecção ao recém nascido, sendo essa probabilidade mais elevada quando a mãe tem o primeiro episódio de herpes na altura do parto.
Se a grávida tem lesões em actividade no momento do parto há indicação para fazer uma cesariana, evitando o contacto do recém nascido com o vírus.

Tratamento do herpes genital

Por enquanto o herpes genital não tem cura.
O tratamento que se faz actualmente tem por objectivo reduzir a duração dos surtos e espaçar o seu aparecimento, administrando durante cinco dias um medicamento eficaz contra o vírus (sob a forma de comprimidos nos casos graves ou de pomada para aplicação local nas formas mais ligeiras).
Durante os surtos o médico receita ainda medicamentos para higiene local e para alívio das dores; no primeiro episódio poderá ser necessário baixar a febre e é aconselhado o repouso devido à quebra do estado geral.
Enquanto houver lesões o doente deve evitar actividade sexual.

Como evitar ser infectado com herpes genital

O uso de preservativo é aconselhável mas não oferece uma protecção completa.
Se o seu parceiro tem herpes, não tenham sexo enquanto os sintomas estiverem presentes
Evitar sexo oral/genital quando o parceiro tem úlceras de herpes na boca.
Se ambos são monogâmicos e um tem herpes genital, falem com o vosso médico sobre a possível transmissão e infecção numa relação estável.

O Herpes é perigoso?

O Herpes raramente é uma infecção grave ou perigosa.

Independentemente da gravidade dos sintomas, a herpes genital causa frequentemente psychological distress nas pessoas que sabem estar infectadas.
Mulheres grávidas que tenham o primeiro episódio de herpes genital perto do parto podem transmitir o virus para o recém nascido o que pode ser muito problemático. Felizmente a infecção de um recem-nascido é rara em mulheres com recorrências das herpes genital.

As úlceras podem ajudar na transmissão do VIH, o virús que origina a SIDA. Uma pessoa com úlceras de

Herpes pode ser mais suscetível de ser infectada pelo VIH quando exposta a um parceiro sero-positivo.

De forma semelhante um indivíduo com VIH e herpes terá quantidades superiores de VIH nas úlceras o que pode aumentar o risco de contágio de ambas as doenças ao seu parceiro sexual.

Se o fluido de uma úlcera de herpes (oral ou genital) for passado para os olhos (por exemplo pelas mãos após tocarem uma úlcera e depois tocarem um olho) podem ocorrer danos permanentes na córnea.

Diferenças entre os virus do herpes

O vírus HSV tipo 1 causa a herpes labial, também chamada de bolhas febris e é transmitida por meio do beijo e do compartilhamento de utensílios como garfos e facas quando a doença está na fase ativa, com bolhas aparecendo. Este tipo de vírus também pode causar bolhas ao redor dos genitais.
O HSV do tipo 2 é o da herpes genital, que pode acometer tanto homens quanto mulheres. Este vírus também pode aparecer em bebês que nasceram de parto normal de mães que possuem a doença. O HSV tipo 2 é transmitido por via sexual, mas também pode aparecer na boca.

Raramente os vírus HSV podem infectar outras partes do corpo, como olhos e cérebro. Os testes realizados para detectar o vírus são feitos, geralmente, na área genital. Dificilmente um médico pede exames para as bolhas labiais, que poderiam ser de sangue, urina, fluído espinhal ou lágrimas. Os exames para detectar o tipo de vírus que infectou o paciente de fato são:

Cultura de herpes viral: células ou fluídos das bolhas mais novas são coletados com um cotonete e dispostos em uma placa de cultura. É o método mais comum de identificar a herpes genital, mas tem pouca eficácia, visto que muitos exames dão um falso resultado negativo por não detectar o vírus mesmo quando ele está presente.

Teste do antígeno viral: algumas células de bolhas recentes são coletadas e dispostas num slide de microscópico onde testes detectarão a presença de antígenos na superfície da célula infectada. O exame pode ser feito com ou em substituição ao exame de cultura.

Teste de reação em corrente de polymerase (PCR): pode ser feito com células ou fluídos das bolhas ou ainda em sangue ou fluído espinhal, porque detecta o material genético do vírus nestes fluídos. É um exame eficiente para diferenciar o tipo de vírus que infectou o paciente. Raramente é feito nos casos de infecção na pele, mas é comumente utilizado nas situações mais complicadas, como quando o vírus causa uma infecção no ou ao redor do cérebro.

Teste de anticorpos: hemogramas são capazes de determinar a presença de anticorpos produzidos especificamente para brigar com uma infecção de herpes. Estes exames são pedidos às vezes, pois não são tão apurados quanto o teste de cultura viral para determinar a causa específica de uma irritação ou úlcera. Também não é eficaz para determinar se o anticorpo foi produzido para uma infecção ativa ou que já ocorreu e não é eficaz para uma primeira contaminação recente. Alguns hemogramas são capazes de determinar a diferença entre os vírus da herpes.

É essencial destacar que uma infecção por vírus da herpes não tem cura e o vírus permanece no corpo para sempre. Ele "se esconde" em certos tipos de células nervosas e causa mais crises em algumas pessoas que em outras. As crises podem ser ativas pelo estresse, cansaço, exposição ao sol e até mesmo outras infecções, como a gripe. A medicina alivia os sintomas e reduz a vida útil das irritações e bolhas, mas não elimina a infecção. Outras variações do vírus da herpes, chamada varicella zoster, causa o sarampo e a herpes zoster.

Tratamento do herpes Labial com aciclovir

A terapia tópica com famciclovir/penciclovir acelera a cura clínica em aproximadamente 1 dia. O aciclovir (200 mg 5X/dia durante cinco (05) dias) reduz a duração de tempo de cura até a perda das crostas por aproximadamente 1 dia (sete (07) vs oito (08) dias), mas não altera a duração da dor ou o tempo para a cura completa. A administração oral do aciclovir pode alterar a gravidade de reativação das infecções labiais induzidas pelo sol. Uma terapia profilática de curto prazo com aciclovir pode beneficiar indivíduos com herpes labial recorrente, antecipando participação em atividades de alto risco (por exemplo, intensa exposição à luz solar). A administração intermitente deve ser evitada, pois o aciclovir não altera a freqüência de recorrências subseqüentes. Não há nenhuma evidência de que o tratamento, a longo prazo, com quaisquer destas drogas, previna as recorrências das lesões labiais de origem herpética.

Tratamento do herpes genital com aciclovir

A infecção genital primária pelo HSV pode ser tratada com aciclovir tópico, oral ou intravenoso. Embora a aplicação tópica de aciclovir reduza a duração da excreção viral e abrevie o tempo necessário para
que as lesões adquiram crostas, este tratamento é menos efetivo do que o tratamento por via oral ou intravenosa. O aciclovir intravenoso é o tratamento mais efetivo para o primeiro episódio de herpes genital e resulta em redução significante na duração média da excreção viral, da dor e do tempo para a cura completa.
Desde que a terapia com aciclovir intravenoso, normalmente, requer hospitalização do paciente, este deve ser reservado para aqueles casos com doença local severa ou com complicações sistêmicas. A terapia  oral (200mg 5X/dia) é quase tão efetiva quanto a terapia intravenosa nos episódios iniciais de herpes genital e vem sendo considerada o tratamento padrão.
Valaciclovir e famciclovir oferecem graus semelhantes de sucesso terapêutico ao do aciclovir. Infelizmente, nem o tratamento intravenoso nem o oral com aciclovir, para infecção aguda pelo HSV, reduzem a freqüência das recorrências.
O herpes genital recorrente é menos severo e cura-se mais rapidamente do que a infecção primária.
Assim, há menos tempo para introduzir quimioterapia antiviral adequada. A terapia com aciclovir oral encurta ambos, a duração da excreção viral e a duração de tempo para cura (seis (06) vs sete (07) dias), quando se inicia a terapêutica precocemente (dentro de vinte e quatro (24) horas do início do quadro), mas a duração dos sintomas e o intervalo entre as recorrências não é afetado. Neste aspecto, o valaciclovir e o famciclovir não acrescentaram nenhum benefício à terapêutica contra os HSV.
A administração oral de aciclovir, valaciclovir, ou famciclovir, a longo prazo, suprime, de maneira eficaz, o herpes genital em pacientes que têm recorrências freqüentes. A administração diária de aciclovir reduz a freqüência de recorrências em aproximadamente 80% e, 25-30% dos pacientes não terão nenhuma recorrência adicional, enquanto estiverem tomando aciclovir. Muitas vezes, é necessário titular a dose de aciclovir (400 mg 2X/dia ou 200 mg 2-5X/dia) para deteminar a dose mais efetiva e econômica. Tratamento deve ser interrompido após doze (12) meses para reavaliar a necessidade de supressão contínua. O aparecimento de cepas de HSV resistentes ao aciclovir parece ser infreqüente em indivíduos normais, sem alteração do sistema imune. É importante assinalar que a excreção do vírus continua apesar da supressão clínica efetiva com aciclovir. Assim, a possibilidade de transmissão de pessoa para pessoa ainda persiste.

Herpes crónico e tipo de alimentação

Alguns nutrientes são capazes de interferir no desencadear do vírus da Herpes, estimulando ou freando o aparecimento de novas feridas.

Sabe-se que um nutriente chamado ARGININA é capaz de estimular o vírus. Trata-se de um aminoácido que atua em vários mecanismos importantes do organismo, como divisões de células e remoção de amônia do corpo (substância tóxica). Porém, seu uso excessivo pode levar ao aparecimento da Herpes e por isso deve ser evitado por aqueles que freqüentemente apresentam as feridas características da doença.

Por outro lado, o aminoácido chamado LISINA protege o corpo contra a ação do vírus e evita a ação do mesmo sob o corpo. O mecanismo explicativo para que isso ocorra é que por meio da Lisina, o corpo passa a produzir enzimas, hormônios e anticorpos, que passarão a combater a doença.

Sendo assim, é aconselhável comer alimentos ricos em Lisina e diminuir o consumo de alimentos que possuem Arginina.

Alimentos capazes de estimular o vírus: Alimentos ricos em arginina
Chocolate, feijão, semente do tomate, milho, coco, massas, amendoim, nozes, aveia, cevada e couve de Bruxelas.

Alimentos capazes de inibir ou matar o vírus: Alimentos ricos em Lisina
Ovos, peixes e lacticínios em geral (não deve ser consumido o leite de vaca propriamente dito, e sim seus derivados magros, como iogurte, queijo branco, etc.).

Características do herpes simples na pele peribucal e semimucosa labial

Características do herpes simples na pele peribucal e semimucosa labial: caminhos do diagnóstico preciso Na manifestação do herpes simples labial em pacientes imunocompetentes podem ser distinguidos os 3 períodos clínicos da doença: (1) prodrômico, (2) clínico ativo e (3) reparatório.
Algumas doenças apresentam manifestações clínicas iniciais, como certos sinais e sintomas, que se antecipam ao quadro ativo da doença. A essa forma mais precoce da doença atribui-se o nome de período prodrômico.

O Período Prodrômico do herpes simples recorrente peribucal ocorre até 24 horas antes da doença se manifestar explicitamente e se caracteriza pela sutileza. A identificação desse período permite antecipar-se à manifestação clínica exuberante, prevenindo-se de lesões maiores e desconfortáveis.
Quando as lesões herpéticas são diagnosticadas no período prodrômico e a terapêutica aplicada, os resultados são muito melhores e as lesões clinicamente ativas podem até ser evitadas.
O portador de herpes simples recorrente labial pode prever com antecedência de até 24 horas o aparecimento das vesículas e bolhas, pois detecta a sintomatologia: o local fica dolorido nas primeiras 12 horas, depois torna-se discretamente edemaciado, com prurido e ardência. Quase sempre, junto com estes sintomas, o local apresenta-se eritematoso e quente. Pode-se afirmar que o paciente herpético recorrente labial sabe hoje que amanhã terá lesões recorrentes, ou seja, “no dia seguinte haverá as primeiras vesículas e bolhas”.
Os vírus do herpes simples, quando entram pela primeira vez na pele e mucosas queratinizadas ulceradas ou ainda nas mucosas não queratinizadas íntegras, penetram no interior das células epiteliais e nelas se replicam, multiplicando de forma exponencial o número de partículas. No tecido conjuntivo, essas partículas virais ganham acesso aos filetes nervosos e, através deles, “viajam” até o gânglio neural – no caso da cabeça, o mais comumente afetado é o trigeminal. Esse primeiro contato se dá, em geral, até os 5 anos de idade em praticamente todas as crianças que vivem em  condições urbanas. Os Herpesvirus hominis permanecem latentes por muitos anos nos gânglios neurais. Também há evidências de que os genes virais ficariam transcritos nas células epiteliais e a reativação dependeria apenas desse fenômeno, e não da latência ganglionar.
Quando fatores desencadeantes atuam na puberdade e vida adulta, quebram o estado de latência e os vírus novamente “viajam” no nervo, agora de forma inversa, e chegam à pele e/ou mucosa, voltando a parasitar as células epiteliais, nas quais usam sua maquinaria biológica para multiplicar, de novo, de forma exponencial, o número de partículas que, em sua maioria, voltam a ficar latentes nos filetes e gânglios neurais da região, ou trigeminal, no caso da cabeça.
Os sinais e, principalmente, os sintomas do período prodrômico representam repercussões das alterações estruturais e funcionais dos filetes neurais e das células epiteliais locais nos primeiros momentos da replicação neural nos seus interiores.
Isso talvez explique a ardência e o prurido local que, no conjunto, podem ser chamados de parestesia local.
Uma em cada quatro manifestações de recorrência do herpes simples peribucal tende a abortar as lesões vesiculares e bolhosas, regredindo espontaneamente, sem qualquer tratamento, ou seja, não evolui para o período clínico ativo.

Periodo Clinico Ativo
O Período Clínico Ativo sucede o período prodrômico na pele peribucal e semimucosa labial eritematosa e hipertérmica com o aparecimento das primeiras pápulas, que evoluem rapidamente para vesículas e bolhas cheias de líquido citrino, que representa um exsudato inflamatório seroso. A diferença entre vesículas e bolhas está no seu tamanho; acima de 3mm de diâmetro as lesões vesiculares podem ser consideradas bolhas.
O período clínico ativo dura entre 2 e 4 dias e as lesões recorrentes peribucais e labiais são predominantemente constituídas por vesículas agrupadas em forma de cachos ou ramalhetes, especialmente nas comissuras. Com relativa frequência, o herpes simples recorrente labial pode se apresentar na forma de apenas uma ou algumas bolhas, muitas vezes volumosas. As manifestações clínicas são localmente dolorosas, especialmente durante a movimentação ou manipulação do local afetado. O prurido, eventualmente, estabelece-se como um sintoma secundário.
No conteúdo das vesículas têm-se numerosos leucócitos polimorfonucleares e milhões de partículas virais, além de células epiteliais individualizadas ou em grupos sinciciais, como células gigantes multinucleadas ou células de Tzanck.
A manipulação das lesões herpéticas no período clínico ativo tem alto risco de contaminação, pela grande quantidade de partículas virais no conteúdo vesicular/bolhoso. Dessa forma, o paciente deve ser orientado a, rapidamente, enxugar o conteúdo vesicular quando rompimentos acontecerem, pois podem contaminar áreas vizinhas.
A limpeza das lesões rompidas deve ser realizada com gaze ou lenços descartáveis de papel e o material utilizado dispensado, embrulhado em saquinhos plásticos hermeticamente fechados, pois pode contaminar quem manipulá-los imediatamente após seu descarte.
A multiplicação viral no interior das células epiteliais e neurais inicia-se muito antes do aparecimento das lesões, ou seja, o tratamento para impedir a replicação viral deve ser o mais precoce possível, preferencialmente no período prodrômico.
A grande quantidade de partículas virais no interior das vesículas e bolhas talvez explique porque, depois do seu rompimento, há uma melhora considerável do quadro clínico, independentemente de tratamento ou do tipo de tratamento promovido localmente, mesmo que na forma de placebo.
A manipulação intencional ou não das lesões deve ser evitada por parte do paciente ou familiares, pois quando as mãos contaminadas são levadas a outras partes do corpo, especialmente mucosas e olhos, promovem lesões herpéticas secundárias em outros locais, por autoinoculação. Uma evidência chocante: 67% das pessoas com herpes simples labial recorrente ativo têm o vírus em suas mãos.
As lesões herpéticas secundárias peribucais podem ser contaminadas secundariamente por bactérias estafilococos e estreptococos advindas do ar, da saliva ou das mãos. Nesses casos, as vesículas e bolhas se transformam em pústulas, ou seja, seu conteúdo seroso se transforma em exsudato purulento. Essa transformação muda consideravelmente a forma de tratamento.

Periodo Reparatório
O Período Reparatório estabelece-se quando as vesículas e bolhas reduzem, gradativamente, de volume e o exsudato seroso é reabsorvido, desde que não tenham sido rompidas anteriormente. O local, agora seco, apresenta-se recoberto por escamas e crostas amareladas e/ou escuras que duram, em média, de 2 a 4 dias e caracterizam o período reparatório.
Nessa fase, as lesões apresentam um número muito reduzido de vírus, mas podem ser ainda contagiosas, especialmente porque aproximadamente 10% das pessoas ainda continuam liberando partículas virais mesmo depois das lesões resolvidas.
Muito embora o risco de contaminação seja mais reduzido no período reparatório, durante as manobras clínicas de um atendimento odontológico ainda se pode abrir as lesões, com rachaduras e sangramentos nas lesões ressecadas do herpes simples recorrente peribucal.

Características do herpes simples intrabucal

Características do herpes simples intrabucal: caminhos do diagnóstico preciso

No interior da boca, o herpes simples recorrente é muito pouco diagnosticado, mas é muito mais frequente do que se imagina. Na mucosa bucal de pacientes imunocompetentes, o herpes simples recorrente ocorre, principalmente, em 3 locais: palato duro, gengiva e dorso lingual. O paciente relata dificuldade e dor durante a higienização e escovação do local, quando na gengiva próxima à cervical dos dentes. Relata também que já teve episódios parecidos antes e, no caso das mulheres, muitas vezes declara associação com a fase pré-menstrual ou menstrual.
O Período Prodrômico caracteriza-se pela sintomatologia desconfortável na região, resultante da ardência, queimação ou dor no local onde as lesões aparecerão, mas o eritema dificilmente pode ser identificado. Essa fase prodrômica da doença é mais difícil de ser identificada clinicamente nos casos intrabucais.
O Período Clínico Ativo do herpes simples intrabucal caracteriza-se pelo aparecimento “repentino” de várias microulcerações no local comprometido, que correspondem às vesículas e/ou bolhas imediatamente rompidas, à medida que se formam, em função do atrito dos alimentos durante a mastigação.
Essas múltiplas e pequenas lesões ulceradas são recobertas por uma pseudomembrana amarelada rica em fibrina e circundadas por delicados halos eritematosos, propiciando um aspecto aftoide às mesmas. São dolorosas e sangrantes ao menor toque. Quando percebidas e relatadas pelo paciente, esses associam suas características clínicas a “fogos de artifício na gengiva ou céu da boca”.
As lesões herpéticas recorrentes intrabucais comumente são atribuídas pelos pacientes, e até por alguns profissionais, a traumatismos provocados por alimentos duros e pontiagudos, como pipoca, amendoim e abacaxi, além de outros. Mas o local se repete a cada manifestação e, quando alertado, o paciente percebe a sintomatologia prodrômica.
Tal qual no herpes simples recorrente peribucal, a extensão e gravidade das lesões parece ter relação com o grau de comprometimento do organismo, em função do fator desencadeante que atuou favorecendo a reativação viral.
O Período Reparatório nas lesões intrabucais é mais curto e sem formação de crostas definidas, em função da saliva e dos alimentos que passam pela boca.

Ortodontista tem papel relevante na prevenção, diagnóstico e tratamento do herpes

O ortodontista tem papel relevante na prevenção, diagnóstico e tratamento do herpes simples recorrente peribucal e intrabucal.
O herpes simples representa uma doença viral contagiosa e uma DST (doença sexualmente transmissível). As suas manifestações bucais devem ser consideradas como de maior relevância para a saúde individual de cada um dos pacientes, suas famílias e para a sociedade como um todo.
O cirurgião-dentista, como o “médico da boca”, deve estar preparado para orientar, diagnosticar e tratar o paciente portador do herpes simples recorrente peribucal e intrabucal com base em fundamentos terapêuticos consolidados pelos métodos científicos.
Todo paciente herpético conscientizado diminui a contaminação de outras pessoas. Toda recorrência diagnosticada e tratada corretamente diminui o tempo e o número de novos episódios da doença, assim haverá uma diminuição de vírus viáveis, diminuindo-se a possibilidade de novas pessoas contaminadas.
Felizmente, a maior parte dos jovens passa ou passará por uma avaliação ou tratamento ortodôntico.
Essa característica aumenta a oportunidade e responsabilidade do ortodontista em contribuir na redução da incidência do herpes simples recorrente peribucal e intrabucal a partir de orientações seguras e corretas, diagnósticos precisos e tratamentos adequados.

Herpes Genital

A infecção com o herpes simples 2 é semelhante (10% dos casos são por HSV1, o que se atribui ao aumento da prática do sexo oral). Pode haver infecção da mucosa genital no homem na glande do pénis, na mulher na vulva ou vagina, com exantemas e sensibilidade dolorosa. Também pode ocorrer no ânus. Outros sintomas são febre, mal-estar, dores musculares e de cabeça, dores ao urinar e corrimento vaginal ou da uretra no pênis. A maioria das infecções no entanto é assintomática.
Simultaneamente ocorre a invasão dos neurónios sensitivos com migração no interior dos axônios para os corpos celulares nos gânglios nervosos lambosacrais. Aí ficam em estado de latência sem se reproduzir, indetectáveis enquanto os virions ativos da mucosa são destruídos pela resposta citotóxica imunitária. Após período de debilidade voltam a migrar pelos axônios para a mucosa e estabelecem novo episódio doloroso típico. As recorrências podem ser de todos os meses a raras.
Os episódios de recorrência são menos intensos e frequentemente antes da erupção das vesículas há irritação (comichão) da mucosa. O vírus é transmitido mesmo na ausência de sintomas.
As complicações são mais raras e mais moderadas quando ocorrem somente na forma labial. Um tipo de complicação específico do HSV2 é a meningite, que é pouco perigosa, sendo a encefalite muito rara. Contudo, se a mãe infecta o recém-nascido via ascensão pelo útero na gravidez ou no nascimento, a infecção é especialmente virulenta, devido ao sistema imunitário ainda pouco eficaz do bebê. A mortalidade e probabilidade de deficiências mentais são significativas, apesar de ocorrer numa minoria dos casos.
O herpes pode ser mortal.